Laell - Histórias
Laell Dançarino
Quando começou a dançar pode notar que um problema relacionado a saúde se aliviava, a dor acabava. Assim juntar a dança, ao teatro e a leitura era acrescentar mais uma vertente que tinha tudo haver com o que já gostava de fazer.
Mas enfrentou muito preconceito, pois no inicio desta arte ele "carregava a dança na mochila, bem escondida". Ou seja a sapatilha de ballet escondida, bem lá no fundo da mochila por baixo do Kimono. Naquele momento não era como é hoje, que pode ser falado de modo mais aberto sobre bailarinos homens.
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Arte e a Cultura
O Menino que Virou Anjo - Laell Rocha
Foi o seu primeiro livro, um menino que deixava uma cidadezinha que não aparecia no mapa, era devoto de Santa Clara, São Jorge e São Francisco e foi com o primeiro livro que participou da Bienal no Rio de Janeiro, ao lado de outros grandes escritores como Ziraldo e Ruth Rocha.
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Laell - Dramarturgo
" Nada contra quem copia, mas eu prefiro criar"
Todas as peças, infantil, juvenil e adulto, sempre foram textos originais, Laell escreveu inclusive para outras companhias. O Teatro é mais uma paixão. O contato com os livros de Shakespeare, Plinio Marcos, Nelson Rodrigues acrescentou, mas a escrita com amor faz a pessoa criar, ir além do que se lê, crescer e desenvolver cada vez mais.
A peça de 2018 " A Verdade Nua e Crua" é um desses exemplos, com texto e direção de Laell Rocha, contou a história de Madalena, uma mulher que venceu o câncer e passou por muitas situações complicadas vencendo na vida. O ponto alto da comédia ocorreu quando Madalena foi indicada ao prêmio de Empreendedora do Ano, como uma das maiores empresárias do entretenimento adulto e pelo livro que virou Best-Seller que leva o nome do espetáculo: "A Verdade Nua e Crua”. Não esquecendo do lado social, esta peça teve parte de sua bilheteria revertida para a Fundação Nacional de Combate ao Câncer (FNCC), em Petrópolis.
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" No final da ditadura entrei para uma escola e tinha uma biblioteca linda e eu pegava sempre o mesmo livros para ler"
Pois é, quem nasce para arte vira contador de histórias desde pequeno, com a enciclopédia de folclore brasileiro ele deixava fluir as
histórias contando para os amigos que o esperavam na escadaria do bairro onde morava e detalhe, costumava colocá-los como personagens delas!
E como a gente precisa deste resgate, o saci, a mula sem cabeça, o boitatá, o menino do pastoreio e tantas outras não é Laell?
#Monique
Fonte de pesquisa: https://www.youtube.com/watch?v=Cm95WwMUSuc&t=551s
documentário da FASE Petrópolis
https://www.youtube.com/watch?v=99Hr4n5zS30 Entrevista Rádio Imperial apresentação Paulo Magno Geoffroy Junior
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Manchete de 2017
Theatro Municipal é palco das comemorações do Dia da Consciência Negra em Paraíba do Sul